quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Máscara Refrescante de Maçã Vermelha

                    
                            Frescor e Luminosidade para sua pele

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Pimenta, gengibre e canela para emagrecer

 
 

Começam a soar os alarmes para o verão. É hora de correr para a malhação e entrar na dieta para mudar a alimentação. Para emagrecer é preciso que o corpo queime calorias. Logo, é preciso acelerar o metabolismo para queimá-las e evitar o acúmulo de gordura. É justamente aqui que entram os alimentos termogênicos, que chegam para auxiliar esse processo, pois aumentam a temperatura do corpo propiciando que o organismo gaste mais energia e consequentemente, queime a gordura armazenada. Encabeçando essa lista estão a pimenta, o gengibre e canela, que ao serem consumidos no dia a dia, associados a uma dieta saudável, são responsáveis por cerca de 10% do gasto total de energia.

“A capsaicina, o princípio ativo da pimenta vermelha é a responsável pela sensação de ardor, mas também tem efeito antiinflamatório, antioxidante, capacidade de liberar endorfina, além de ser uma substância estimulante do metabolismo.” Explica a nutricionista Brenda Aguiar. Um estudo da Universidade Católica do Rio Grande do Sul comprovou que a pimenta diminuiu em torno de 45% do colesterol nos teste aplicados, diminuindo o risco de doenças cardiovasculares. Já que nem todo mundo curte comida picante, consumir meia colher de chá por dia misturada aos demais alimentos já basta.

Já a canela possui importantes propriedades medicinais, pelos seus benefícios para reduzir triglicerídeos e colesterol no sangue. Menos da metade de uma colher (chá) do ingrediente por dia diminui em 20% o nível de açúcar no sangue, reduz entre 7% e 27% o colesterol e baixa os triglicérides entre 23% e 30%. O hábito de mexer o chá com pau de canela já ajuda. Ela impede que o excesso de carboidratos consumidos se transforme em ácidos graxos, depositados no tecido adiposo e, por conseqüência, diminuindo o risco de sofrer arterioscleroses.

Conhecido com um dos melhores fitoterápicos do mundo, o gengibre é um excelente remédio para inflamação da garganta, asma, bronquite e também tem efeito termogênico, permitindo a aceleração do metabolismo, queimando calorias. Um pouco de gengibre ajuda a bloquear os gases produzidos por alguns alimentos como a ervilha.

“Consumir estes alimentos antes de praticar atividade física, garante uma queima de gordura maior ainda, porque ele vai potencializar a queima que já aconteceria normalmente durante a prática do exercício.” Afirma a nutricionista.

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Gordura no horário certo ajuda a emagrecer


Nutricionista alerta para os ricos de uma dieta rica em gordura





Gordura na hora certa emagrece?

 
Um estudo feito pelo Instituto de Bioquímica, Ciência da Alimentação e Nutrição da Universidade Hebraica de Jerusalém revelou que uma dieta rica em gordura em horários controlados pode emagrecer. A prática também pode fazer com que o metabolismo utilize essa gordura para produzir energia, ao invés de acumulá-la. Mas antes de começar a comer alimentos gordurosos, é bom ficar atento a alguns pontos importantes.

A nutricionista Andréa Santa Rosa, membro da Sociedade Brasileira de Nutrição Funcional, ressalta que as gorduras são divididas em saturadas e insaturadas. “As gorduras saturadas estão presentes em alimentos de origem animal, azeite de dendê, coco e manteiga de cacau. Não acredito que exista algum poder que cause uma redução de peso. Pelo contrário, é uma fonte de gordura perigosa que é pré-fator de risco para doenças cardiovasculares. Já a insaturada, é uma gordura de origem vegetal. Aí sim, o quadro muda radicalmente. As gorduras mono e poli-insaturadas, quando utilizadas de maneira correta, auxiliam no processo de emagrecimento por trazerem saciedade. Além disso, têm poder antioxidante, anti-inflamatório, diminuem a concentração de LDL (colesterol ruim) e aumentam o HDL (colesterol bom) na corrente sanguínea”, esclarece.

Os alimentos fonte de gordura mono e poli-insaturadas são as oleaginosas, como amêndoas, nozes, castanha do Pará, castanha de caju, macadâmia, avelã e amendoim sem adição de sal; os óleos essenciais, como o de gergelim; peixes de água fria, como salmão e sardinha; e o mais comum, que é o azeite. “É interessante nas pequenas refeições introduzir sementes e oleagionosas, sem exageros, por trazer saciedade. Podemos também enriquecer uma vitamina na parte da manhã com alguma oleaginosa com a porção variando de acordo com o que for utilizar. Nas grandes refeições, almoço e jantar, poderíamos estar utilizando alguma semente e o azeite de oliva”, diz.

A nutricionista destaca que é essencial saber que 1 grama de gordura, seja ela de qual for a origem, possui 9 Kcal. Por isso é preciso ter cautela, pois 1 colher de sopa de azeite, por exemplo, possui em média 90 kcal. “Estipulamos que um indivíduo, por dia, destine 30% das suas calorias para as gorduras, sendo 20% para mono e poli-insaturada e 7% (ou, no máximo, 10%) para as saturadas. Vejo que as pessoas conseguem se adequar a quantidade de forma correta, mas a escolha pela qualidade da gordura ainda não está muito bem concretizada”, afirma. Já as gorduras trans, esterificadas e hidrogenadas não são indicadas, pois são modificadas em laboratório e não são identificadas pelo organismo, formando placas de ateroma. Qualquer pessoa, saudável ou não, deve evitá-las.

Outro risco de uma dieta rica em gordura é que as consequências em longo prazo podem não ser boa. Quando alguém utiliza a gordura como fonte principal de energia, o organismo tem um trabalho maior e isso faz com que se perca peso. Mas pode causar também aumento de LDL no sangue, o que é um pré-fator de risco de doenças cardiovasculares, como AVC, placa de ateroma, dislipidemia e síndrome metabólica. Além disso, o tecido adiposo é um órgão que produz substâncias inflamatórias e que participa do metabolismo de hormônios como o estrogênio, que, em excesso, é fator de risco para o câncer. “Ou seja, se emagrecemos por um lado, ficamos “doentes” por outro” alerta.

Para a nutricionista, a reeducação alimentar sempre será o melhor caminho. “Precisamos de um equilíbrio de nutrientes e, para conseguir isso, temos que adquirir hábitos alimentares saudáveis, balanceados em carboidratos, proteínas, lipídios, vitaminas e minerais. O segredo está na quantidade e qualidade, sem sacrifícios e sofrimento. A dieta deve ser vista como mudança de estilo de vida e não como seu primeiro rival. Quando vestimos essa camisa, o sucesso acaba sendo alcançado. Só depende de cada um”.

Fonte: www.bolsademulher.com.br